Como fica a jornada de compra após a pandemia?

por Redação Beonly
1 de julho de 2021

A chegada de novas lojas online e os novos hábitos dos consumidores ajudaram no crescimento do e-commerce no Brasil a partir de 2020 por causa da pandemia do coronavírus. E a expansão favoreceu grandes, mas também pequenos negócios.

Um levantamento do Sebrae indica que sete de cada 10 empresas de pequeno porte já comercializam produtos e serviços pela internet. E desde maio de 2020, a adesão das pequenas empresas ao e-commerce saltou em um ano de 59% para 67%.

Mas os números positivos indicam, além do aumento na concorrência, que o comércio eletrônico tem um desafio para quando a pandemia terminar ou seus reflexos reduzirem drasticamente na vida dos brasileiros: continuar com a expansão e contabilizando resultados cada vez melhores.

Para isso, além de investimentos em estratégias como o uso de soluções de personalização, é importante acompanhar o comportamento dos consumidores e entender como se dará a jornada de compra quando a Covid-19 estiver sob controle e não mais influenciando os hábitos de consumo, como ocorre desde março de 2020.

Este cenário é tema de um artigo no Think with Google, o site de tendências, ideias e insights da gigante de tecnologia. Escrito por Nina Taniguchi, gerente de Ads Research e Insights, “A jornada de compras mudou. O que fica após a pandemia?” procura apontar as mudanças ocorridas por causa do coronavírus e que poderão se manter em três áreas: varejo, viagem e finanças.

Gatilhos na jornada de compra dos brasileiros

Em busca de informações, o Google promoveu uma pesquisa com consumidores de todo o mundo para entender seus hábitos de consumo. “Uma coisa ficou imediatamente clara: a pandemia reforçou a necessidade de os varejistas continuarem a investir para que as pessoas possam fazer compras quando quiserem, como quiserem e onde quiserem, tudo isso tendo uma experiência agradável e sem atrito”, destaca a gerente do Google.

No caso do e-commerce, a pesquisa destaca o Brasil, onde foi identificado que estoque e reposição de itens são os principais gatilhos de compra online dos brasileiros, juntamente com o tempo que se passa em casa. Esse comportamento se aplica para a aquisição de alimentos, bebidas, beleza e utilidades domésticas essenciais, mas também de roupas, calçados, acessórios, casa, decoração e jardinagem.

A partir do resultado da pesquisa, que também indicou o uso da busca como parte da jornada de compra, Nina Taniguchi recomenda estar atento à omnicanalidade (56% das pessoas disserem que farão compras pela internet no futuro, mas 66% continuam planejando comprar na loja física), aos pontos de atenção (mais de 25% dos consumidores registraram reclamações sobre disponibilidade de produtos, problemas com pagamento e falta de atendimento ao consumidor) e ao investimento nas plataformas (é mais importante do que nunca entregar uma boa experiência de compra seja no site, seja no aplicativo).

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